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sábado, 13 de janeiro de 2007

Depois do Café

O café deseja receber impressões e comentários da noite de inauguração.

É só enviar email para o fale conosco do blog.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2007

Impressões

Dialogar com pessoas de diferentes, respeitando suas individualidades, deixa este ambiente cultural equilibrado para reflexão do cotidiano, contribuindo para fluir idéias que possam melhorar as relações humanas.

Ecumenismo, ética, meio ambiente e estilo de vida saudável foram os assuntos mais abordados nas minhas conversas com os amigos e amigas do café.

Mauro Volponi - Professor - Maringá-PR

Zéfiro,perdeu o encontro


Confirmei presença e não apareci. Lamento.Motivos profissionais levaram-me a SP.

Retornando,vi o tanto que perdi em um "Casulo Feliz".

So me resta deixar a todos essa bela imagem,com parabéns pelo "Café Teológico"

segunda-feira, 8 de janeiro de 2007

Café de Bondade

Ao final da programação inaugural o Restaurante Aspen Garden oferecerá um delicioso café expresso aos convidados do Café Teológico.

É maravilhoso que em tempo tão curto de existência o Café Teológico venha conquistando amigos generosos.

Só temos a agradecer e receber de braços abertos aos amigos e amigas do Aspen Garden.

sábado, 6 de janeiro de 2007

Líderes mulçulmanos prestigiarão a abertura do café teológico em Maringá

Confirmaram presença na abertura do Café Teológico, os Xeiques da comunidade Mulçulmana de Maringá e Paranavai; juntamente como o Presidende Sociedade Beneficiente Muçulmana de Maringá Sr. Feres Salém.

O Café se sente honrado em acolher pessoas tão ilustres e gentis como os amigos da comunidade Mulçulmana, companheiros conhecidos nas jornadas pela promoção da paz.

Salamaleko...

Em nome do Café.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2007

Inauguração do Café Teológico em Maringá

Vinho e Arte... O Cafezinho ficará para depois...
Dia 9 de Janeiro às 20hs 2 piso do Shopping Aspen Park - Espaço do "O Casulo Feliz"
O Dr. Luiz Alexandre Solano Rossi que retorna dos Estados Unidos, será o convidado da Noite.

São parceiros e patrocinadores do Café: Livraria Aspen Mega Store e O Casulo Feliz.
Importante: 30 pesssoas por encontro - Confirme presença - cafeteologico@pop.com.br

Noite a dentro com pizza

Há proposta para que a inaugação do Café Teológico adentre a noite com o grupo saboreando uma deliciosa pizza no restaurante Aspen Garden.

Todos e todas estão convidados, cada um paga o seu e o meu, se quiserem...
Maria Newnum - Relações Públicas do Café

quinta-feira, 4 de janeiro de 2007

A Beleza da dança Africana será destaque na abertura do Café Teológico

O Professor de dança maringaense Marcos Augusto dos Santos brindará os presentes com um Show inesquecível.
O Professor é conhecido pela maestria ímpar que mistura técnica, leveza e a sensualidade pecualiar da dança afro-brasileira.
A sensibilidade e a modéstia desse artista maringaense é capaz de atiçar o desejo pela dança até dos mais tímidos ou dos que se julgam incapazes de dançar.
Interessados em aulas particulares podem contactá-lo pelo Fone 44 -9112-7110.
Teologia é tudo que a cabeça e o corpo pode alcançar. Pense, dance e seja mais feliz...

Quem Abrirá o Café?

Uma pessoa "não ordinária". Conheça o Prof. Dr Luiz Alexandre Solano Rossi
Almeje algo de extraordinário

Todo o tempo de vida de alguém pode ser dividido entre o ordinário e o extraordinário.
Vivemos, contudo, a maior parte do tempo como se a nossa existência fosse apenas uma simples passagem sobre o planeta. Ás vezes tenho a impressão que para muitos a vida é como um cometa que passa uma única vez sem deixar marcas e impressões pelo caminho.
Certamente isso se deve ao fato de que muitos ainda não foram tocados pela possibilidade do extraordinário. E, por causa disso, reproduzem sempre, durante toda a existência, os mesmos gestos, as mesmas palavras, os mesmos sonhos, as mesmas leituras, os mesmos passos, os mesmos desejos, os mesmos caminhos. Sem dúvida que muitos levam uma vida marcada por passos que se petrificaram e que acabam por condenar o próprio futuro.

Devemos aprender a viver contra os nossos limites. Aceitar que não há vitória sem algum tipo de perda ou ainda mostrar coragem apesar do medo. Quando parecemos fracos é que aparece a fonte da força. A fraqueza é simplesmente uma indicação de que precisamos nos superar. Ela é a sala de espera que nos leva para o ambiente do extraordinário.

Passamos a vida inteira fazendo sempre as mesmas coisas com um certo medo daquilo que pode ser novo e diferente. Dessa forma neutralizamos a nossa força interior e deixamos de crescer. O extraordinário não está tão distante de nós que não o possamos alcançar. Na verdade o extraordinário não é algo exterior a nós. Ao contrário, o extraordinário é algo que está em nosso interior.
Talvez seja esse o grande drama da maioria das pessoas: procuram o extraordinário em situações exteriores e, por causa, disso, não percebem que eles mesmos são pessoas extraordinárias. E, conseqüentemente, pessoas extraordinárias fazem coisas extraordinárias. Pessoas comuns agem de forma comum. Mas pessoas que se descobriram como extraordinárias tem cada um de seus gestos e de sua fala marcados indelevelmente pelo extraordinário.

As respostas que procuramos, portanto, para vivermos extraordinariamente estão dentro de cada um de nós. Nossa vida não precisa ser marcada pela mesmice e pelo desânimo dos dias que vêm e vão sem qualquer tipo de acontecimento que contagie a nossa alma.

A vida da maioria das pessoas poderia ser resumida em apenas uma semana. São pessoas que se acostumaram a viver repetindo, como num círculo vicioso, o mesmo cotidiano. São incapazes de pensar em algo novo de tão comum e ordinário que é a sua vida. Dessa forma a vida se transforma num fardo pesado de carregar e a alegria aos poucos vai se dissipando dos lábios.

Mas como iniciar o processo de mudança do ordinário para o extraordinário?
Diria que é preciso quebrar com os hábitos ordinários que instalamos em nosso cotidiano. A partir de hoje procure descobrir que há maneiras diferentes de fazer o que você vinha fazendo durante anos a fio:Vá para o trabalho por um caminho diferente.Procure um amigo que você não vê há muito tempo.Leia um livro de poesias.Aprecie a beleza do céu estrelado.Ria alto.Cante suas canções preferidas.Corra no parque com suas crianças.Lembre-se: pessoas extraordinárias fazem coisas extraordinárias.

Alexandre Solano Rossi
Mais sobre o Autor - http://www.luizalexandrerossi.com.br/

A violência como inspiração da arte

A execução de Maximiliano
A execução de Maximiliano

Membro da família de Habsburgo, da Áustria, Maximiliano, primo de D. Pedro II, do Brasil, foi convencido por Napoleão III a aceitar, em 1864, a coroa do recém-fundado Império Mexicano. Feito imperador, Maximiliano não tardaria a descobrir que fora enviado a uma arapuca.

O México era-lhe desconhecido. Uma crise política envenenava o império. Mercê da intervenção francesa, Benito Juárez, um líder político de origem índia que se fizera presidente dos mexicanos, vira-se forçado a abandonar a Cidade do México. De cidade em cidade, passara a exercer uma presidência itinerante.

Acossado pela resistência de seguidores de Juárez, Maximiliano ordenou, em 1865, a execução sumária de seguidores do líder. As tropas francesas, que esquentavam as costas do imperador, deixaram o México entre 1866 e 1867.

Maximiliano viu-se compelido a assumir pessoalmente o comando da soldadesca que lhe restara. Em 1867, depois de um cerco em Santiago de Querétaro, o imperador conheceu o seu epílogo. Foi capturado, julgado por uma corte marcial e sentenciado à morte.

Por ordem de Benito Juárez, Maximiliano foi passado nas armas, junto com dois de seus generais –Tomás Mejía e Miguel Miramón—, em 19 de junho de 1867. A notícia chegou à Franca em 1º de julho daquele ano. E, movido pela oposição a Napoleão III, o mestre Edouard Manet viu na tragédia de Maximiliano inspiração para sua arte.

Manet foi aos pincéis quase que imediatamente. Entre 1867 e 1869 produziu uma série de cinco abras retratando a execução de Maximiliano e seus generais. Baseou-se em relatos escritos e em representações gráficas do fuzilamento.

O MoMA acaba de reunir as peças de Manet numa exposição, em Nova York. Assim, juntas, é a primeira vez que as peças são exibidas nos EUA. Graças às maravilhas da internet, você não precisa tomar um avião para admirá-las. Basta clicar na imagem acima. Não perca a oportunidade de aproveitar o primeiro final de semana de 2007 para massagear os seus olhos.

Fonte:

Foto - http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89douard_Manet

http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/arch2006-12-31_2007-01-06.html#2007_01-06_18_04_27-10045644-25

Eventos: Oportunidades de negócios, fixação de marcas e destaque de empreendedores....


O Buffet Marron Glacê é o mais novos amigo do Café.

Saiba Mais
http://www.marronglace.com.br/
Fone: 44 -3222-8488 - Maringá

O teólogo Paul Tillich e o Artista Edvard Munch

Por - Guilherme Vilela Ribeiro de Carvalho
Ao falar sobre a relação entre protestantismo e estilo artístico, Tillich, aponta como marca do protestantismo, expressa no chamado “princípio protestante”, a ênfase na finitude e seu aprisionamento pelas forças demônicas, ou forças de “auto-destruição”. [...].

Tillich interpreta as obras de Munch em torno da morte e da ansiedade como a tentativa de pintar a “ansiedade pura”. Essa ansiedade é produzida em Munch não exatamente pelos temas (como o “tema” da morte), mas em seu estilo. Evitando uma reprodução naturalista dos indivíduos, buscando dissolver suas formas através de limites indefinidos e de misturas de cores, e procurando representar apenas os traços necessários à expressão dos sentimentos, Munch pinta a morte na face dos indivíduos. A face da morte em indivíduos vivos é uma distorção deliberada que representaria a ansiedade em face da morte. A destruição da forma é a revelação do divino-demoníaco.

Fonte: http://www.metodista.br/correlatio/num_08/guilherme1.php

Sugestão do Café: Contemple a gravura "O grito"de Munch e pense: É possível fazer teologia a partir da arte?

Para saber mais do Teólogo Paul Tillich - Conheça a Sociedade Paul Tillich do Brasil - http://www.angelfire.com/sc/paultillich/index.html

Religião e Sociedade de Consumo



Com esse tema o Prof. Dr. Luiz Alexandre Solano Rossi abrirá as conversas na inauguração do Café Teológico.

A noite terá ainda apresentação artistica, vinho e encontro de amigos.

Confirme presença pelo email do Blog.

terça-feira, 2 de janeiro de 2007

Como ser parceiro e patrocinador

Precisamos de parceiros para ajudar com:
Pão, vinho, petiscos, hotel e viagens para os convidados/as que virão à Maringá dividir o pão do saber.

Empresas e pessoas interessadas fale conosco. cafeteologico@pop.com.br


O café Teológico de Maringá, é o primeiro do Brasil.

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A idéia do Café

Não pretendemos inovar só copiar o que é bom...

O primeiro café filosófico nasceu na praça da Bastilha, em Paris na França, no final de 1992. Por iniciativa do filósofo Marc Sautet, o Café des Phares passou a hospedar, nas manhãs de domingo, pessoas de várias profissões sedentas por interpretar acontecimentos cotidianos à luz da filosofia.

Na Grécia antiga, a filosofia era diálogo e discussão a céu aberto, em praça pública, sobre a vida e o bem-viver. Mais tarde, a filosofia afastou-se do exercício público e ficou restrita a reduzidos grupos de especialistas, confinada aos muros da academia. Hoje, os cafés filosóficos aparecem como um resgate desta filosofia para todos, introduzindo o questionamento filosófico sobre o nosso “modus vivendi”, a nossa vida agora.

A reflexão filosófica sobre os fatos aparentemente banais desestabiliza preconceitos abrindo assim a possibilidade de uma relação mais sutil com o mundo e com nós mesmos. Trata-se de desnaturalizar o real, despojá-lo de sua evidência cotidiana, para possibilitar uma relação mais interessante com as coisas, uma nova possibilidade de vida.

No corre-corre diário, sobra pouco tempo para refletir sobre a vida. Nos cafés filosóficos, é possível achar esse tempo. Parar para pensar. De um certo modo parar o tempo através do exercício atento e cuidadoso com aquilo que pensamos e percebemos. Gerar as condições para que o pensamento seja possível e, com ele, uma nova experiência do que significa pensar.

Não é necessário ter formação filosófica para participar. O publico é composto de pessoas de todas as faixas etárias e das mais variadas profissões que reservam uma noite por mês para buscar decifrar, com a ajuda do animador, o sentido dos acontecimentos cotidianos para viver melhor.

Vamos copiar a receita para nosso Café Teológico e pronto.

O nosso café nasce com desejos de inovar sempre, copiando o que for bom. Sejam todos e todas acolhidos e acolhidas.