O café deseja receber impressões e comentários da noite de inauguração.
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Dialogar com pessoas de diferentes, respeitando suas individualidades, deixa este ambiente cultural equilibrado para reflexão do cotidiano, contribuindo para fluir idéias que possam melhorar as relações humanas.
Ecumenismo, ética, meio ambiente e estilo de vida saudável foram os assuntos mais abordados nas minhas conversas com os amigos e amigas do café.
Mauro Volponi - Professor - Maringá-PR
É maravilhoso que em tempo tão curto de existência o Café Teológico venha conquistando amigos generosos.
Só temos a agradecer e receber de braços abertos aos amigos e amigas do Aspen Garden.
Confirmaram presença na abertura do Café Teológico, os Xeiques da comunidade Mulçulmana de Maringá e Paranavai; juntamente como o Presidende Sociedade Beneficiente Muçulmana de Maringá Sr. Feres Salém.
O Café se sente honrado em acolher pessoas tão ilustres e gentis como os amigos da comunidade Mulçulmana, companheiros conhecidos nas jornadas pela promoção da paz.
Salamaleko...
Em nome do Café.
O México era-lhe desconhecido. Uma crise política envenenava o império. Mercê da intervenção francesa, Benito Juárez, um líder político de origem índia que se fizera presidente dos mexicanos, vira-se forçado a abandonar a Cidade do México. De cidade em cidade, passara a exercer uma presidência itinerante.
Acossado pela resistência de seguidores de Juárez, Maximiliano ordenou, em 1865, a execução sumária de seguidores do líder. As tropas francesas, que esquentavam as costas do imperador, deixaram o México entre 1866 e 1867.
Maximiliano viu-se compelido a assumir pessoalmente o comando da soldadesca que lhe restara. Em 1867, depois de um cerco em Santiago de Querétaro, o imperador conheceu o seu epílogo. Foi capturado, julgado por uma corte marcial e sentenciado à morte.
Por ordem de Benito Juárez, Maximiliano foi passado nas armas, junto com dois de seus generais –Tomás Mejía e Miguel Miramón—, em 19 de junho de 1867. A notícia chegou à Franca em 1º de julho daquele ano. E, movido pela oposição a Napoleão III, o mestre Edouard Manet viu na tragédia de Maximiliano inspiração para sua arte.
Manet foi aos pincéis quase que imediatamente. Entre 1867 e 1869 produziu uma série de cinco abras retratando a execução de Maximiliano e seus generais. Baseou-se em relatos escritos e em representações gráficas do fuzilamento.
O MoMA acaba de reunir as peças de Manet numa exposição, em Nova York. Assim, juntas, é a primeira vez que as peças são exibidas nos EUA. Graças às maravilhas da internet, você não precisa tomar um avião para admirá-las. Basta clicar na imagem acima. Não perca a oportunidade de aproveitar o primeiro final de semana de 2007 para massagear os seus olhos.
Fonte:
Foto - http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89douard_Manet
Tillich interpreta as obras de Munch em torno da morte e da ansiedade como a tentativa de pintar a “ansiedade pura”. Essa ansiedade é produzida em Munch não exatamente pelos temas (como o “tema” da morte), mas em seu estilo. Evitando uma reprodução naturalista dos indivíduos, buscando dissolver suas formas através de limites indefinidos e de misturas de cores, e procurando representar apenas os traços necessários à expressão dos sentimentos, Munch pinta a morte na face dos indivíduos. A face da morte em indivíduos vivos é uma distorção deliberada que representaria a ansiedade em face da morte. A destruição da forma é a revelação do divino-demoníaco.
Fonte: http://www.metodista.br/correlatio/num_08/guilherme1.php
Sugestão do Café: Contemple a gravura "O grito"de Munch e pense: É possível fazer teologia a partir da arte?
Para saber mais do Teólogo Paul Tillich - Conheça a Sociedade Paul Tillich do Brasil - http://www.angelfire.com/sc/paultillich/index.html
Não pretendemos inovar só copiar o que é bom...
O primeiro café filosófico nasceu na praça da Bastilha, em Paris na França, no final de 1992. Por iniciativa do filósofo Marc Sautet, o Café des Phares passou a hospedar, nas manhãs de domingo, pessoas de várias profissões sedentas por interpretar acontecimentos cotidianos à luz da filosofia.
Na Grécia antiga, a filosofia era diálogo e discussão a céu aberto, em praça pública, sobre a vida e o bem-viver. Mais tarde, a filosofia afastou-se do exercício público e ficou restrita a reduzidos grupos de especialistas, confinada aos muros da academia. Hoje, os cafés filosóficos aparecem como um resgate desta filosofia para todos, introduzindo o questionamento filosófico sobre o nosso “modus vivendi”, a nossa vida agora.
A reflexão filosófica sobre os fatos aparentemente banais desestabiliza preconceitos abrindo assim a possibilidade de uma relação mais sutil com o mundo e com nós mesmos. Trata-se de desnaturalizar o real, despojá-lo de sua evidência cotidiana, para possibilitar uma relação mais interessante com as coisas, uma nova possibilidade de vida.
No corre-corre diário, sobra pouco tempo para refletir sobre a vida. Nos cafés filosóficos, é possível achar esse tempo. Parar para pensar. De um certo modo parar o tempo através do exercício atento e cuidadoso com aquilo que pensamos e percebemos. Gerar as condições para que o pensamento seja possível e, com ele, uma nova experiência do que significa pensar.
Não é necessário ter formação filosófica para participar. O publico é composto de pessoas de todas as faixas etárias e das mais variadas profissões que reservam uma noite por mês para buscar decifrar, com a ajuda do animador, o sentido dos acontecimentos cotidianos para viver melhor.
Vamos copiar a receita para nosso Café Teológico e pronto.