“Seria inapropriado dizer que para os homens as questões da sexualidade são mais fáceis. Porém, é fato que eles possuem vantagens, inclusive biológicas, que ajudam a perceber sua sexualidade sem tantos 'tabus'. Por exemplo, eles entram em contato com seus órgãos genitais diariamente. Já as mulheres, pela biologia própria de seus corpos não podem fazer o mesmo. “Desde crianças os meninos são desafiados a mostrarem o pênis e as meninas a esconderem a vagina.”
Eliany fez um teste no grupo do café e constatou que a maioria das mulheres estava com as pernas cruzadas e a maioria dos homens com as pernas abertas. E acrescentou: "Vejam, essa é uma pequena amostra de que as mulheres são educadas para não perceberem sua sexualidade. Elas sofrem limites biológicos e sociais e poucas recebem orientações adequadas para lidar com sua sexualidade..."
Por outro lado Eliany não deixou de considerar a confusão existente entre liberdade e a vulgarização da sexualidade feminina. "Hoje há um mito de que as mulheres devem ser tão 'pegadoras' como os homens. E há ainda uma questão não resolvida entre, fazer amor e fazer sexo. No primeiro caso é preciso que essa mulher seja capaz de entender que não pode estar a serviço da 'onda' do momento. E no último caso, é preciso que ela se perceba como indivíduo sexuado, ou seja, capaz e liberta para sim! pensar numa relação que seja estritamente 'sexual'. Pois homens e mulheres são sujeitos aos mesmos instintos. As mulheres, como os homens têm suas fantasias... Mas é preciso que ambos pensem e assumam as conseqüências ao transformarem 'fantasias' em realidade..."
Eliany fez um teste no grupo do café e constatou que a maioria das mulheres estava com as pernas cruzadas e a maioria dos homens com as pernas abertas. E acrescentou: "Vejam, essa é uma pequena amostra de que as mulheres são educadas para não perceberem sua sexualidade. Elas sofrem limites biológicos e sociais e poucas recebem orientações adequadas para lidar com sua sexualidade..."
Por outro lado Eliany não deixou de considerar a confusão existente entre liberdade e a vulgarização da sexualidade feminina. "Hoje há um mito de que as mulheres devem ser tão 'pegadoras' como os homens. E há ainda uma questão não resolvida entre, fazer amor e fazer sexo. No primeiro caso é preciso que essa mulher seja capaz de entender que não pode estar a serviço da 'onda' do momento. E no último caso, é preciso que ela se perceba como indivíduo sexuado, ou seja, capaz e liberta para sim! pensar numa relação que seja estritamente 'sexual'. Pois homens e mulheres são sujeitos aos mesmos instintos. As mulheres, como os homens têm suas fantasias... Mas é preciso que ambos pensem e assumam as conseqüências ao transformarem 'fantasias' em realidade..."
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